segunda-feira, 19 de março de 2012

Codinome Ócio.

Um dia lá...pelo ano perdido de 2009:
Como passo pelo dia de Cão?

A mesma monotonia intensa irrevelada de meus dias de cães labradores mortais e carniceiros,nesses dias difíceis o que aperta mesmo é a saudade de mim mesmo,da minha família querida que me protegia a cada pequena queda, amparando-me para seguir meus pequeninos sonhos,que as vezes achava de impossível resolução.

Nos dias de Cão fumo parecendo o próprio Cão.Desvairado,cometo loucuras como de brigar com o outro sem o mesmo nem ter esboçado algo,só por causa do complexo de inferioridade que senti quando o tal "cara" me olhou de cima a baixo.Todo olhar para mim tem um "quê" burguês neste dias.

Quero tanto que esse dia acabe logo,quero curtir o meu infantil sonho de ser estilista renomado,agora,amanhã.
Em plena madrugada queria estar indo em direção a minha empresa aspirante a referência de estilo mundial,junto com uma sal com uma janela de ponta á ponta atrás de mim.
---------------------------
O tempo passa mas certas idéias somente brincam de esconde-esconde.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Codinome Im.pressões


Impressões

Im.pressões

Imperativo.pressões

Imperativo de pressões

Pressões de Imperativo

Imperativo de Causa Moral

Arrogante de pressões

Imperativo de espírito

Imperiosa de pressões

Impressões

Codinome História.

Um Palácio Real.

Era uma vez um grande rei. Ele desejava presentear o príncipe seu filho, com alguma coisa muito especial. Então fez construir um palácio como não havia igual. A construção foi feita sobre dois pilares que podiam se movimentar, o que permitia transportar-se o palácio de um lugar para o outro. Possuía três andares. No andar superior ficava a porta de entrada, guardado por 32 soldados vestidos de branco. Dois elevadores, pelo lado de fora, conduziam até a porta de entrada, no terceiro andar, onde havia entre outras coisas: dois ventiladores que arejavam todo o palácio; dois telefones para que o príncipe pudesse saber de tudo o que se passava fora do palácio e mais um sofisticado computador, que transmitia ordens para dentro e fora do palácio. No alto da construção, duas janelas com vidraças coloridas que davam um toque de grande beleza. O segundo andar era a casa da força. Máquinas poderosas produziam força e distribuíam o ar do ventilador para todos os compartimentos. No primeiro andar, lá embaixo é que ficava a cozinha onde se preparavam os alimentos. Havia ainda muitos outros detalhes que faziam do palácio uma obra primorosa.
Por isso, a entrega-lo ao príncipe seu filho avisou-o:

- Cuidado!Há inimigos rondando o palácio. Não deixe que eles entrem!

O príncipe ouviu aquelas palavras, mas era jovem, desligado e logo as esqueceu. Por isso ,quando chegou o primeiro inimigo,todo vestido de branco e com jeito de gente fina, ele de nada desconfiou e deixo-o entrar. Não demorou muito e o falso amigo já estava mandando e desmandando, como se estivesse em casa.

Logo foi trazendo outros visitantes, iguais e até piores que ele. Agora,o príncipe já não era mais a mesma pessoa,vivia triste,pelos cantos,sem vontade para nada.ele nem sequer aparecia mais nas janelas de vidraças coloridas.
Os bons amigos,vendo aquilo diziam:

- Reaja meu príncipe!Você tem que ser forte!

Mas, qual!Ele já não tinha mais forças. até que um dia,os inimigos o prenderam no porão e dominaram tudo.Ele nunca mais foi visto ,mas seus amigos não se conformaram.Foram a procura do rei seu pai e contaram –lhe tudo.O rei,que era poderoso e forte,expulsou do palácio os inimigos,libertou o príncipe e recolocou-o no trono.

- Nasci de novo, dizia o príncipe. e nunca mais se deixou levar por falsos amigos.

(Autor Desconhecido)

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Codinome Poema (Faces lunares).

O que falar sobre ti,
menino dos olhos claros?
Que és belo ou formoso?
Que és puro ou rocha?
Quem saberás quem tu és,
menino apaixonável?

Ó meu menino;
Onde anda o seu coração
Procurei em campos lindos onde se encontra só paz,
Procurei na noite onde não se sabe o que se encontrará.
Cansei...

Mas não sei,
O que fazer?
Não sei mais te procurar,
nem onde te achar;
Como farei agora
meu menino dos olhos claros?

Corro, tropeço:
me machuco;
Mas não adianta,
não consigo achar-te...
Vou ao lugar que te conheci,
mas tudo está mudo,
Não vejo as asas pretas
que nos protegiam ao nosso primeiro olhar.

Sento, descanso, corri demais,
não tenho forças nem para caminhar;
Simplesmente não desisti, mas cansei.
Não sei, mas o que fazer;
Só sei que arduamente te perdi na urbe
Não sei.

Só sei que te amei, mas...
Agora penso nos lindos beijos que nos aconteceram
Agora fico desesperadamente calmo
Olhando o horizonte esperando novamente
viver a felicidade que, por segundos,
me fizeram a pessoa mais feliz do mundo.

Neste momento que penso,
sinto os últimos segundos do meu amor por ti,
Sei e desejo que tu sejas feliz como as lindas luas cheias,
que mesmo não as conhecendo,
já admiramos sua linda e franca beleza
que nos fazem felizes pelo simples fato de vê-las.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Codinome Trânsito.

Comerciais Seríssimos de conscientzação no trânsito que infelizmente não são feitos ou copiados no Brasil.O bom dos videos é o impacto das cenas no emocional e psicológicos das pessoas quando assistem,vou parar de escrever...vejam:










Importante a reflexão que gera em nós...o terceiro vídeo é impressionante.